Pesquisadores afirmam que exercícios
diminuem a perda de massa muscular e Insuficiência Cardíacas em pessoas da melhor idade.
Os benefícios do exercício para
pacientes com insuficiência cardíaca são semelhantes àqueles que já a praticam,
como: menor perda de massa muscular, e seu condicionamento físico aprimorados.
Segundo a pesquisa a idade dos pacientes não importa, tampouco, os pesquisadores descobriram. "Muitos médicos - e companhias de seguros -. Ainda acreditam que a reabilitação cardíaca não ajuda na velhice. Este estudo falsifica claramente essa crença", disse Stephan Gielen, diretor adjunto de Cardiologia do Hospital Universitário , Martin-Luther-Universidade de Halle, na Alemanha.
Segundo a pesquisa a idade dos pacientes não importa, tampouco, os pesquisadores descobriram. "Muitos médicos - e companhias de seguros -. Ainda acreditam que a reabilitação cardíaca não ajuda na velhice. Este estudo falsifica claramente essa crença", disse Stephan Gielen, diretor adjunto de Cardiologia do Hospital Universitário , Martin-Luther-Universidade de Halle, na Alemanha.
A pesquisa mostra que entre 2005 e 2008, pesquisadores recrutaram 60 pacientes
com insuficiência cardíaca e 60 voluntários saudáveis. Metade de cada grupo foi de 55
anos e mais jovem, e a outra metade, de 65 anos e mais velhos, resultando em
uma diferença média de idade de 20 anos entre os grupos. A metade dos
participantes em cada grupo foram distribuídos aleatoriamente em quatro semanas
de treinamento aeróbio supervisionado ou nenhum exercício. Os pesquisadores tomaram
biópsias musculares de todos os participantes antes e após a intervenção. Em ambos
os grupos etários, quatro sessões de treinamentos diários de 20 minutos, cinco
vezes por semana, mais uma sessão de exercícios 60 minutos foi associado ao grupo
com aumento da resistência muscular força e consumo de oxigênio. Pacientes
com insuficiência cardíaca com 55 anos ou abaixo aumentaram seu consumo de
oxigênio pico em 25%, enquanto aqueles com 65 anos ou mais, aumentaram em 27%.
Usando os resultados das biópsias, os pesquisadores descobriram que os níveis de quebra de proteína muscular, Conhecida como MuRF1, indicaram-se maiores nos participantes com insuficiência cardíaca do nos mais saudáveis. Contudo, o exercício reduzia a MuRF1 e inflamação muscular, medida pelos níveis de uma proteína chamada TNF-alfa. A força muscular de perna dos participantes foram medidas antes e depois do exercício. Os participantes mais jovens e mais velhos que tinham insuficiência cardíaca aumentaram a força muscular após um programa de treinamento de exercício de quatro semanas, o tamanho muscular não foi afetado. Esses resultados oferecem um possível tratamento para a quebra muscular e desperdício associado com insuficiência cardíaca e sugerem que o exercício seja terapêutico mesmo em pacientes idosos com insuficiência cardíaca. As descobertas também sugerem uma vasta discussão para o desenvolvimento de medicamentos a fim de diminuir a degradação muscular em pacientes com insuficiência cardíaca.
Usando os resultados das biópsias, os pesquisadores descobriram que os níveis de quebra de proteína muscular, Conhecida como MuRF1, indicaram-se maiores nos participantes com insuficiência cardíaca do nos mais saudáveis. Contudo, o exercício reduzia a MuRF1 e inflamação muscular, medida pelos níveis de uma proteína chamada TNF-alfa. A força muscular de perna dos participantes foram medidas antes e depois do exercício. Os participantes mais jovens e mais velhos que tinham insuficiência cardíaca aumentaram a força muscular após um programa de treinamento de exercício de quatro semanas, o tamanho muscular não foi afetado. Esses resultados oferecem um possível tratamento para a quebra muscular e desperdício associado com insuficiência cardíaca e sugerem que o exercício seja terapêutico mesmo em pacientes idosos com insuficiência cardíaca. As descobertas também sugerem uma vasta discussão para o desenvolvimento de medicamentos a fim de diminuir a degradação muscular em pacientes com insuficiência cardíaca.
Segundo Gielen o exercício diminui a perda de massa muscular
e aumenta as vias envolvidas no crescimento muscular, contrariando essa perda
muscular e intolerância ao exercício, em pacientes com insuficiência cardíaca.
De acordo com a American Heart Association, cerca de 5.700.000 norte-americanos de 20 anos ou mais velhos têm insuficiência cardíaca.
"Ao longo das últimas três décadas, as internações por insuficiência cardíaca têm aumentado em quatro vezes o seu número e continuará a fazê-lo, devido principalmente ao envelhecimento da população", disse Gielen.
As estimativas dos custos variam, mas já se encontram na casa das dezenas de bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos, disseram os pesquisadores.
De acordo com a American Heart Association, cerca de 5.700.000 norte-americanos de 20 anos ou mais velhos têm insuficiência cardíaca.
"Ao longo das últimas três décadas, as internações por insuficiência cardíaca têm aumentado em quatro vezes o seu número e continuará a fazê-lo, devido principalmente ao envelhecimento da população", disse Gielen.
As estimativas dos custos variam, mas já se encontram na casa das dezenas de bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos, disseram os pesquisadores.
O principal co-autor é Marcus
Sandri, MD e outros co-autores são Irina Kozarez, MD; Jurgen Kratzsc e abrah,
MD; Daniel Teupser, MD; Joachim Thiery, MD; Sandra Erbs, MD; Norman Mangner,
MD; Karsten Lenk, MD ; Rainer Hambrecht, MD;
Gerhard Schuler, MD e Volker Adams, MD
É isso!!! Sabendo dessas novas pesquisas poderemos traçar novas metas
e alcançá-las fazendo as coisas da maneira correta. Grande abraço à todos.
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